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0O Benfica venceu a ferros o Estrela Vermelha, com a magia turca de Akturkoglu de Kokçu. Na flash interview, Ángel Di María, que foi eleito o Man Of The Match, acabou por analisar o encontro da jornada 1 da Liga dos Campeões, em declarações à Sport TV, desvendado o que mudou com Bruno Lage no comando.
"Sabíamos que iria ser difícil, mas creio que fizemos um grande jogo, preparámos muito bem este jogo e sabíamos que poderíamos sofrer em algum momento e sofremos perto do final, mas estivemos juntos, mais juntos do que nunca e resultou. O importante é a equipa e as pessoas que viajaram até aqui para nos apoiarem, estarem connosco desta maneira, espero que se mantenha assim até final do ano", começou por mencionar o camisola 11 do Benfica.
"Mais felizes do que no passado? Estamos a trabalhar como antes, a dar tudo, penso que antes rematávamos à baliza e não entrava e agora entra de qualquer maneira, penso que essa será a diferença"
"Mais felizes do que no passado? Estamos a trabalhar como antes, a dar tudo, penso que antes rematávamos à baliza e não entrava e agora entra de qualquer maneira, penso que essa será a diferença. Mas começámos bem com o treinador, fizemos dois bons jogos e oxalá as coisas se mantenham assim. Lamentavelmente sofremos dois golos e não queríamos", concluiu Di María.
Na presente época, Ángel Di María já contabiliza cinco embates, somando um remate certeiro, nos 275 minutos disputados. O craque regressou ao Clube da Luz na temporada passada e realizou 48 duelos: 28 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, cinco na Liga Europa, cinco na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 3.984 minutos que disputou, o futebolista somou 17 golos e 13 assistências.
Ao todo, com a camisola do Benfica, Di María – atualmente avaliado em 3 milhões de euros – contabiliza 178 partidas, nas quais apontou 33 golos e fez 38 assistências, tendo conquistado um Campeonato Nacional (2009/10) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023/24).
Recorde-se que o Presidente da Mesa Assembleia Geral do Clube da Luz pediu a demissão
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0Luís Miguel Henrique, advogado de Jorge Jesus, num artigo de opinião publicado no jornal Record comentou os últimos acontecimentos do Universo Benfiquista desde a entrevista de Luís Filipe Vieira à Assembleia Geral do Benfica.
"Porque acredito muito pouco em coincidências, da leitura que faço dos recentes acontecimentos da atribulada vida benfiquista, começa a ficar claro que, até internamente, dentro dos próprios atuais órgãos sociais, existe muita gente com uma agenda de interesses e objetivos muito pessoais, que poderão ir para além do SLB (FPF?) e que estará em curso uma campanha de desestabilizarão do clube com base em três eixos (desportivo, político e financeiro)", começou por dizer o advogado.
"Se não acreditarmos no Pai Natal, rapidamente perceberemos que a entrevista de Luis Filipe Vieira à CMTV, dois dias antes da estreia de Lage na Luz (também) tinha como objetivo a desestabilização "desportiva"
"Se não acreditarmos no Pai Natal, rapidamente perceberemos que a entrevista de Luís Filipe Vieira à CMTV, dois dias antes da estreia de Lage na Luz (também) tinha como objetivo a desestabilização "desportiva". LFV, que três semanas antes da tentativa de "assassínio de carácter" de Rui Costa como alguns lhes chamaram, incompreensivelmente almoçava tranquilamente aos olhos de todos, num dos principais restaurantes de Lisboa, com um dos atuais principais Vice-Presidentes encarnados", apontou Luís Miguel Henrique.
"O próprio Presidente da Mesa da AG, porque uma vez mais por não acreditar em coincidências, fiquei com a nítida sensação que a extemporânea, despropositada e desproporcional reacção do Dr. Fernando Seara, (sócio de um dos mais prestigiados advogados da nossa praça e advogado/conselheiro de Luís Filipe Vieira há muitos e muitos anos a esta parte), à aprovação pela maioria dos presentes com direito a voto do requerimento apresentado pelo sócio Diogo Manteigas, foi um mero aproveitamento do momentum, para se libertar das amarras institucionais que o Benfica e o futebol profissional no seu todo lhe impõem, na sua "cruzada" pessoal de ajudar a eleger o seu protegido Nuno Lobo como presidente da FPF", prosseguiu.
"No campo, Lage deve manter-se alheado destas "politiquices" e continuar a correr atrás do prejuízo", concluiu o advogado, salientando que a equipa de futebol do Benfica deve concentrar-se em ter os melhores resultados desportivos possíveis sem sequer ligar ao que acontece nos bastidores do Glorioso.
Gestor analisou momento político do Clube da Lz e considerou que atuação do antigo Presidente não foi a mais correta
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0Carlos Janela considera que as declarações de Luís Filipe Vieira sobre a liderança de Rui Costa não foram corretas. Neste Exclusivo Glorioso 1904, o gestor analisa, ainda, a última Assembleia Geral do Benfica e os momentos quentes que se viveram na última reunião magna do Clube da Luz.
"Pergunto-me sempre por que razão o Benfica não tem uma Assembleia delegada"
“Sempre que se fala em AG's do Benfica, pergunto-me sempre por que razão o Benfica, pela sua grandiosidade associativa, pela sua dimensão nacional e global, não tem uma Assembleia Delegada, que represente o universo total das centenas de milhares de sócios do Benfica?”, começou por dizer Carlos Janela.
“Como um dos maiores Clubes do mundo, o Benfica não deveria fazer AGs para tomar decisões determinantes na vida da instituição com 1% dos sócios. Um sócio de Trás os Montes, Minho, Beiras, Alentejo, Algarve, Africa e USA, deveria ter um seu representante nas Assembleias Gerais. Assim como as AGs deveriam ser transmitidas pela BTV”, prosseguiu Carlos Janela.
Críticas de Luís Filipe Vieira? Janela defende Rui Costa: "Merece todo o respeito"
Quanto às críticas que a direção de Rui Costa tem sido alvo, o antigo assessor da SAD condenou-as e considerou as mesmas “intoleráveis”: “As críticas e divergências são aceitáveis, os insultos e os disparates são intoleráveis. As famílias têm divergências, mas isso deve ser tratado com responsabilidade e nunca com faltas de respeito com os dirigentes”.
“Os dirigentes, os treinadores e os jogadores do Benfica são profissionais adultos com experiência suficiente para viver em ambientes de pressão. A equipa não vai ser afetada por focos de instabilidade fora do campo. Até porque os adeptos têm apoiado a equipa na Luz e nos jogos fora, como foi agora o caso no Bessa", argumentou Carlos Janela.
Por fim, sobre a entrevista exclusiva de Luís Filipe Vieira à CMTV, nomeadamente sobre as ‘farpas’ ao atual Presidente do Benfica, Carlos Janela mostrou o seu desacordo: “O Rui Costa é o presidente do maior clube português por voto e vontade de uma larga maioria dos Benfiquistas. Logo merece todo o respeito e consideração. Num Clube, as críticas e as avaliações devem ser feitas nos lugares próprios.”
Trio de comentadores do jornal O JOGO analisou o lance polémico que envolveu Di María e que poderia ter sido penálti favorável aos encarnados
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0Jorge Coroado, José Leirós e Fortunato Azevedo, três antigos árbitros, juntaram-se à discussão do lance polémico dentro da grande área do Boavista, protagonizado por Ángel Di María, no encontro do Benfica desta segunda-feira. Apenas para o primeiro, a ‘entrada’ sobre o jogador do Benfica não foi, de todo, falta.
“Di María sentiu Bruno Onyemaechi nas costas, ajoelhou mas não provou o que queria – a marcação de um castigo máximo – porque, simplesmente, não existiu qualquer falta”, disse Jorge Coroado, insinuando que o jogador do Benfica se atirou de propósito para o relvado.
Pelo contrário, para José Leirós e Fortunato Azevedo o lance tornou-se um penálti por assinalar por parte de João Pinheiro. “Nas costas de Di María, o jogador do Boavista, Bruno Onyemaechi, não jogou a bola, acabando por derrubar o argentino, ficando, como tal, um penálti por assinalar”, afirmou Leirós.
“Di María ganha a frente, o que torna imprudente a ação do defensor do Boavista. Atinge com o joelho a perna do benfiquista, derrubando-o. Era falta clara, um penálti que ficou por assinalar”, disse Fortunato Azevedo, concordando.
Em apreciação global à prestação de João Pinheiro, para os três, apesar dos erros do árbitro, o mesmo fez um “bom trabalho” e tem “capacidade para fazer muito melhor”: “João Pinheiro cometeu os erros mencionados e tem, seguramente, capacidade para fazer muito melhor, apesar de ter sido bem auxiliado”, referiu José Leirós.
“Apesar do erro cometido, João Pinheiro fez um bom trabalho, discreto e maioritariamente competente”, atirou Fortunato Azevedo. Por último, Jorge Coroado não discordou desta vez e atirou: “Jogo de sentido único, não criou grandes dificuldades. Um lapso disciplinar não é significativo. Prestação positiva.”
Veja aqui o penálti que ficou por assinalar sobre Di María: