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Futebol
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Darwin Núñez pode estar a caminho do Barcelona. Depois de sido associado ao Manchester United, de Ruben Amorim, a imprensa internacional deu conta que o antigo jogador do Benfica tem sido alvo de negociações pela direção de Joan Laporta.
Segundo adianta o jornal El Nacional, o internacional uruguaio está na lista de compras do Barcelona, tratando-se já de um 'namoro antigo' por parte do próximo adversário do Benfica, na Liga dos Campeões. Nesse sentido, os dirigentes do clube da La Liga já entraram em negociações com os representantes de Darwin Núñez. de acordo com a mesma fonte.
Ao que tudo indica, o antigo avançado do Benfica é visto como uma possível alternativa a Robert Lewandowski. O ex-jogador do Bayern Munique tem sido apontado a uma saída e agora Darwin Núñez é considerado, pelo Barcelona, como uma opção a longo termo em substituição do internacional polaco.
Vale a pena recordar que, o ex-Benfica já foi associado a uma saída do Liverpool por diversas ocasiões. Com o Manchester United e até a Arábia Saudita atentos, as recentes críticas ao internacional uruguaio colocam-no praticamente de malas feitas, podendo, agora, rumar a um sonho antigo, o Barcelona, atuando na La Liga.
Esta temporada, com a camisola do Liverpool, Darwin Núñez –avaliado em 65 milhões de euros – leva 36 encontros: 22 na Premier League, sete na Liga dos Campeões, cinco na Taça da Liga e dois na Taça de Inglaterra. Nos 1.741 minutos em que foi opção de Arne Slot, o ex Benfica marcou seis golos e fez quatro assistências.
No dia 1 de março de 2007, o Clube da Luz acabava de perder uma das suas maiores lendas e dono da baliza das águias durante quase 20 anos
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Há 18 anos atrás neste dia, 2 de março, a notícia da morte do histórico guarda-redes Bento, do Benfica, foi dada na capa do jornal A Bola. Na véspera, vítima de um ataque cardíaco fulminante, o guardião da Luz e da seleção nacional deixava-nos com apenas 58 anos de idade. Uma notícia chocante que, apesar de impactar todo Portugal, chocou a família vermelha e branca que, horas antes, esteve reunida com o mesmo na Gala do Benfica, com diversos antigos companheiros de balneário.
Manuel Galrinho Bento, o ‘pequeno gigante’ da nação Benfiquista nasceu a 25 de junho de 1948 e, com os seus meros 1,73m, encantou o mundo do futebol desde que se lembra. Vindo de uma família humilde, era mais um dos jogadores que, na época, viam a sua vida ser transformada por causa do futebol.
Começou a sua carreira no Riachense em 1965/1966, clube mesmo ao lado da Golegã, em Santarém, terra onde nasceu. Após isso, começou a despertar interesse de outros clubes e foi no Barreirense que jogou por três época, antes de, em 1972, ser descoberto pelo Benfica e ter assinado pelo Clube da Luz. Aos 24 anos de idade, rumou para a capital, onde ficou até ao fim da sua carreira.
Quando chegou ao Benfica, não teve das tarefas mais fácies, pois o guardião natural de Santarém teve de discutir a titularidade com José Henrique, na altura, titular indiscutível do Glorioso e da seleção nacional. Rapidamente ganhou a confiança do altura treinador, Jimmy Hagan, e em três épocas alternou a titularidade da baliza vermelha e branca. Apesar dos seus 'enormes' 1,73m, a sua rapidez e tempo de reação espantoso, fizeram com que, em 1976, com 28 anos, assumisse a titularidade na baliza das águias. Bento foi então apelidado de ‘Homem de Borracha’ devido às suas defesas acrobáticas.
No Benfica fez um total de 465 jogos - o sétimo com mais jogos da história – em 18 anos a vestir o Manto Sagrado. No Clube da Luz conquistou oito Campeonatos Nacionais, seis Taças de Portugal e três Supertaças. Esteve ainda numa final da antiga Taça UEFA, agora Liga Europa, na época de 1982/1983, contra o Anderlecht - derrota por 2-1 em duas mãos. Perdeu a titularidade para Silvino em 1986 após ter contraído uma grave lesão no pé ao serviço da seleção. Abandonou o futebol em 1990, mas continuou a ser adjunto para os guarda-redes e, mais tarde, técnico de formação do seu clube de coração, o Glorioso.
Futebolista que tem sido aposta regular de Bruno Lage nos vermelhos e brancos, foi alvo de vários elogios durante uma entrevista
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Anatoliy Trubin prepara-se para voltar ao onze do Benfica no duelo com o Barcelona. Nesse sentido, e em entrevista ao jornal 'O Jogo', Rustam Khudzhamov, técnico de guarda-redes da seleção ucraniana, deixou um aviso sobre o camisola 1 da turma de Bruno Lage.
Rustam Khudzhamov - Conheço-o bem da seleção nacional e é muito forte mentalmente
“Erro com o Barcelona? Isso não vai afetá-lo, vai estar pronto. E estes jogos com equipas como o Barcelona são sempre bons para os jogadores. Conheço-o bem da seleção nacional e é muito forte mentalmente”, começou por dizer Rustam Khudzhamov ao jornal desportivo.
"Sempre que comete erros foca-se nisso, trabalha e assume: ‘Ok, fiz este erro, da próxima vez vou fazer melhor’”, aponta, congratulando-se com as declarações de Bruno Lage, que no final da vitória por 1-0 com o Braga, na Taça de Portugal, assegurou a titularidade de Trubin com o Barcelona: “Essa mensagem é importante, tem o lugar seguro", assegurou o treinador de guarda-redes da Ucrânia.
Já sobre a aposta de Bruno Lage em Samuel Soares nos últimos encontros, Rustam Khudzhamov foi perentório: “Este descanso é importante para ele, também é exaustivo e difícil para os guarda-redes jogar tanto, sobretudo a nível mental, têm de estar sempre prontos. E quando jogas numa equipa como o Benfica tens de estar ainda mais. Mais do que físico, há um grande desgaste mental. Tens de estar sempre pronto, ser consistente e passar o jogo atento a tudo, a dar indicações aos defesas. Também é duro para os guarda-redes”, revelou ainda o técnico.
Na presente temporada, com a camisola do Benfica, Anatoliy Trubin – atualmente avaliado em 25 milhões de euros – participou em 35 duelos: 10 na Liga dos Campeões, 22 na Liga Portuguesa e três na Taça da Liga. Nos 3.150 minutos disputados dentro das quatro linhas, o guardião internacional pela Ucrânia sofreu 34 golos. O camisola 1, recorde-se, chegou ao Glorioso no verão de 2023, oriundo do Shakhtar Donetsk. O atleta de 23 anos tem contrato até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.
Timoneiro que passou pelos vermelhos e brancos, em duas ocasiões, já foi apontado ao cargo no passado, contudo o desfecho acabou por não ser positivo
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José Boto deu uma grande entrevista ao jornal A Bola este domingo, 2 de março. Durante a conversa com os jornalistas, o nome de Jorge Jesus foi um dos temas abordados pelo dirigente do Flamengo, que falou sobre a possibilidade do antigo timoneiro do Benfica assumir a seleção brasileira no futuro.
José Boto - Gostava. Não sou brasileiro, não tenho esse sentimento, mas nós, portugueses, já tivemos e temos treinadores estrangeiros na seleção
"Gostava. Não sou brasileiro, não tenho esse sentimento, mas nós, portugueses, já tivemos e temos treinadores estrangeiros na seleção. Acho que, se tiver que ser um treinador estrangeiro, ele precisa ser um nome incontestável, como um Ancelotti, um Guardiola ou então o próprio Jesus. Isso é o meu feeling, sem qualquer tipo de certeza", começou por revelar, antes de falar sobre a aposta de conjuntos brasileiros em treinadores portugueses.
José Boto - Há coisas que são feitas de uma forma estruturada e pensada e há outra coisa que se faz por moda
"Há coisas que são feitas de uma forma estruturada e pensada e há outra coisa que se faz por moda. Assim como eu não penso que todos os treinadores brasileiros são maus, também não penso que todos os treinadores portugueses são bons", prosseguiu José Boto.
"Aquilo que se passou foi que, com o sucesso de Jorge Jesus, acho que se criou uma moda de acreditar que todos os treinadores portugueses são como ele, e isso não é verdade. É óbvio que a minha perceção é que o treinador português é mais bem preparado do que o treinador brasileiro, ou pelo menos do treinador brasileiro que normalmente roda entre as equipas da primeira liga aqui", afirmou ainda o dirigente do Flamengo.
"Mas não é só a questão dos portugueses, se calhar mais de 50% são treinadores estrangeiros, porque há muitos argentinos também. Aqui ouço dizer que a escola de treinadores e a formação de treinadores na Argentina está um pouco mais evoluída que a brasileira. Mas uma coisa é fazer as coisas estruturadas, outra coisa é fazê-las por moda, o que levou à chegada de muitos treinadores portugueses que, na minha opinião, ainda não tinham capacidade para treinar equipas da Série A", revelou ainda José Boto.