![Luís Mendes já tem substituto no Benfica para administrador-executivo da SAD](/storage/media-items/image/2024/06/luis-mendes-benfica_20240612074304.webp)
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Clube
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A Assembleia Geral Extraordinária do Benfica vai acontecer no sábado, dia 15 de junho, e o Clube da Luz utilizou o site oficial para dar a conhecer a ordem de trabalhos para a reunião.
O acontecimento vai ter dois pontos: apresentação, discussão e votação da proposta de metodologia para discussão e votação das propostas de alteração dos Estatutos; e admissão das propostas de alteração.
Neste sentido, o Benfica deu conta que a proposta de metodologia, a ser votada pelos sócios Benfiquistas, na reunião magna, tem o o objetivo de "abrir aos associados por um período de 10 dias para que possam apresentar propostas alternativas"
Recorde-se que a reunião acontece dias depois da saída de Luís Mendes, administrador da SAD encarnada e Vice-Presidente do Benfica. A despedida do gestor surge debaixo de polémica, uma vez que os rumores apontam para desentendimentos internos.
Relembre-se que Luís Mendes ocupou um lugar na direção de Rui Costa, nas eleições de 2021, que elegeram o ex-jogador português como o sucessor de Luís Filipe Vieira. Acabou a suceder Domingos Soares Oliveira, assumindo as pastas do administrador que se despediu do Benfica, recentemente.
"A Assembleia Geral Extraordinária do Sport Lisboa e Benfica agendada para as 10h30 deste sábado, 15 de junho, no Pavilhão n.º 2 do Clube, tem dois pontos na ordem de trabalhos: apresentação, discussão e votação da proposta de metodologia para discussão e votação das propostas de alteração dos Estatutos; e admissão das propostas de alteração.
A proposta de metodologia, a ser votada pelos sócios, para esta reunião magna tem o seguinte teor:
1. Abrir aos(as) associados(as) por um período de 10 dias para que possam apresentar, se ainda o entenderem, propostas de alteração alternativas;
2. Todas as propostas de alteração só podem ser apresentadas por sócios efetivos, com mais de um ano de filiação, e devem ser remetidas à Mesa da Assembleia Geral (MAG), devidamente assinadas, com identificação de nome e número de sócio e para o mail estatutos@slbenfica.pt, indicando a norma a alterar, a redação pretendida e o respetivo fundamento;
3. No caso de as propostas de alteração serem subscritas por vários(as) sócios(as), exige-se a assinatura e identificação de todos(as) os proponentes, com os dados definidos no número anterior, em cada uma delas;
4. No prazo máximo de 15 dias posteriores ao previsto no número 1 da presente proposta de metodologia, a MAG indicará as propostas de alteração que não foi possível compatibilizar e que devem ser objeto de discussão e votação autónomas em Assembleia Geral;
5. O presidente da MAG marcará, após a devida sistematização, a reunião da Assembleia Geral para votação na generalidade das propostas globais de alteração estatutária;
6. Cada uma das propostas globais de alteração, a existirem, terá 15 minutos para a respetiva apresentação.
7. Em sequência será marcada Assembleia Geral – se necessário em diferentes sessões – para votação na especialidade, sendo, no caso de não compatibilização, as respetivas propostas votadas em alternativa e por artigo.
8. Cada uma das propostas autónomas terá três minutos para a respetiva apresentação.
9. No caso de se verificar um conflito positivo de normas aprovadas ou um conflito negativo entre normas não aprovadas, nomeadamente ao nível de competências dos órgãos sociais, a MAG submeterá a votação da Assembleia, antes da aprovação global dos estatutos, a escolha da norma que constará da proposta final.
10. As propostas que recolherem a maioria qualificada prevista no n.º 3 do Artigo 91.º dos Estatutos integrarão, desde que sistematicamente coerentes, a versão definitiva dos Estatutos, a qual será sujeita a votação final global, em processo e votação autónomas.
11. Todas as decisões da MAG serão divulgadas no e-mail referenciado no n.º 2 da proposta"
Antigo goleador das águias volta a ser estar em destaque no universo encarnado com irregularidades a serem apontadas
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A Auditoria Forense aos negócios do Benfica 'meteu ao barulho' o antigo goleador encarnado, Jonas. De acordo com a análise feita, existem irregularidades na celebração e renovação do contrato de Jonas com o Clube da Luz.
Em causa está o facto de as empresas, que estiveram por detrás dos contratos, terem ligação com familiares do jogador brasileiro. Empreseprev, que tem como sócios um dos irmãos e a mãe do ex-craque, e Golfamily, envolve o pai do antigo avançado do Benfica.
"Esta situação não se encontra em concordância com o artigo 12º do Regulamento de Intermediários da FPF", alertou a E&Y na auditoria forense. Com este cenário em cima da mesa, os familiares de Jonas acabaram por beneficiar de 6 milhões de euros em comissão.
No entanto, é importante destacar que o primeiro vínculo entre Jonas e o Benfica também integrava o agente Hugo Martorell, que recebeu 300 mil euros em comissão. "Note-se que não nos foi fundamentado o motivo da existência de dois contratos de representação, com dois agentes diferentes, para a celebração desse mesmo contrato", pode-se ler no relatório.
Jonas reforçou o Benfica, enquanto jogador livre, vindo do Valencia, não custando nenhum euro aos cofres do Clube da Luz. Representou o emblema da Catedral por cinco épocas, proveniente do Valência. Terminando a carreira em 2019, o antigo avançado do Benfica alinhou num total de 183 partidas, somando 137 tiros certeiros e ainda 15 assistências, ficando, assim, na história dos melhores goleadores dos encarnados.Auditoria Forense deu conta de negócios praticados pelo Clube da Luz que agora foram alvo de investigação
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O Benfica viu o negócio com Pedro Henrique a ser analisado pela Auditoria Forense, que veio a público, esta sexta-feira, dia 14 de junho, através do site oficial do Clube da Luz, que comunicou por intermédio de uma nota. Contratado em 2019, o atleta custou 1 milhão a Luís Filipe Vieira, na altura Presidente do Benfica, mas acabou a ser oferecido.
Segundo a Auditoria Forense, o jogador rumou ao Farense, a quem o Benfica ofereceu o passe do avançado. No entanto, os encarnados não receberam nenhum valor pela transferência do atleta brasileiro.
"O Leixões cedeu temporariamente os direitos desportivos do jogador Pedro Henrique à Benfica SAD, assim como a posição contratual que possibilitava a aquisição dos direitos económicos e desportivos do jogador ao Grémio Anapolis. O contrato de sub-cedência temporária foi assinado a 24 de janeiro de 2019, tendo o Benfica pago 250 mil euros como contrapartida. Na mesma data, o Benfica adquiriu os direitos económicos ao Grémio por 750 mil euros", explicou a E&Y na Auditoria Forense.
Pedro Henrique acabou por sair a 'custo zero' do Benfica, no verão de 2020, reforçando o emblema da Liga Portugal Betclic. "A 31 de julho de 2020 é assinado o contrato de cessão definitiva dos direitos de inscrição desportiva do jogador ao Farense, não tendo sido acordado nenhuma contrapartida a pagar pelo Farense ao Benfica", pode-se ler.
De águia ao peito, Pedro Henrique representou a equipa B do Benfica, onde alinhou em 20 jogos. A janeiro de 2020, foi cedido ao Feirense, tendo sido aposta em sete encontros, onde apontou três tentos. No final do empréstimo, reforçou o clube algarvio, sem que a direção encarnada recebesse qualquer valor, como explica a Auditoria Forense.
Em causa estão os confrontos e incidentes ocorridos que têm estado em destaque
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A Assembleia Geral extraordinária do Porto, originalmente marcada para dia 13 de novembro, data em que decorreu com imensos problemas, entretanto adiada para o próximo dia 20 de novembro, acabou mesmo por ser cancelada.
Os motivos? Falta de segurança. Na passada segunda-feira, os ânimos exaltaram-se de tal forma que a reunião terminou mesmo em confrontos. Vários adeptos azuis e brancos foram agredidos por membros da claque Super Dragões, apenas por discórdia de opiniões. A situação descontrolou-se de tal maneira que a AG seria adiada para outro dia.
As cenas de pancadaria, que começaram depois de um adepto exprimir a sua opinião sobre o estado atual dos azuis e brancos e os Super Dragões não concordarem, terminaram mesmo com o arremesso de vários objetos e em violência física, levando à debandada geral do Dragão Caixa.
Foi necessário a intervenção da força policial, que foi obrigada a retirar um adepto azul e branco à força, o que desencadeou mais contestações transformadas em cenas de violência. A reunião acabou por ser obrigada a terminar, apenas alguns minutos depois de ter começado.
Devido ao receio daquilo que poderia acontecer na próxima segunda-feira, dia 20 de novembro, os membros do Conselho Superior votaram por unanimidade a decisão de travar a revisão dos estatutos e cancelar assim a Assembleia Geral extraordinária, que fica sem efeito.
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