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Fim da linha? Dono do Manchester United fala do futuro de Ruben Amorim: "Decisões em cima do joelho"
08 Out 2025 | 18:54
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Futebol
31 Dez 2024 | 11:19 |
O dérbi pode ter já chegado ao fim, infelizmente com uma vitória do Sporting sobre o Benfica. Contudo, a partida ainda continua a ser muito debatida, com especial atenção à postura da arbitragem no encontro em Alvalade. Iturralde González, antigo árbitro internacional espanhol, foi convidado pelo Record a dar a sua opinião sobre o trabalho realizado pela equipa liderada por Fábio Veríssimo.
No primeiro lance que analisou, o antigo juiz assegurou que não existiu nenhuma grande penalidade por marcar, na sequência do derrube de Bah sobre Quenda: “O avançado adianta a bola e o defesa mete o corpo, simplesmente isso. O avançado acaba por cair mas não há penálti. Não nos esqueçamos que o futebol é um desporto de contacto. Outra coisa é agarrá-lo ou derrubá-lo. o que é diferente”, começou por analisar.
Iturralde González – Não há nada
No sentido inverso, o espanhol também ‘ilibou’ dois lances de falta que podiam ter sido favoráveis ao Benfica. O primeiro cenário foi a grande penalidade que Di Maria sofreu. “Não há penálti algum. Fixem que o defesa tem o pé no solo e é Di Maria que, com a sua perna, vai buscar o contacto com a perna do adversário. É uma daquelas jogadas em que o avançado quer ‘sacar’ um penálti”, explicou o juiz espanhol.
Por último, o ex árbitro assegurou que Matheus Reis não cometeu qualquer infração para com Leandro Barreiro. “Aqui também não há nada. Há um contacto no ar e o defesa salta mais alto e é mais forte. A disputa de bola não é suficiente para apitar pena máxima. O jogador disputa a bola parado e o defesa, que está por trás, salta mas em nenhum momento o empurra, agarra ou derruba”, finalizou Iturralde González.
Homem importante da estrutura encarnada falou com os jornalistas e queixou-se dos jogadores que vai perder para as equipas nacionais
08 Out 2025 | 21:19 |
José Mourinho admitiu ser uma responsabilidade enorme regressar ao Benfica, e lamentou a quantidade de jogadores encarnados que se juntaram às suas equipas nacionais na presente pausa para seleções FIFA. O treinador das águias esteve presente nos Portugal Football Globes, onde falou aos microfones da comunicação social.
José Mourinho lamentou não poder contar com um grande lote de jogadores durante a pausa das seleções FIFA. O treinador encarnado esteve à conversa com a comunicação social na mais recente edição do Portugal Football Globes, que decorreu na última terça-feira, dia 7 de outubro.
"Tem sido desafiante, uma responsabilidade grande. Mas no meu próprio país, num clube com a dimensão social do Benfica, é muito maior", começou por dizer José Mourinho aos jornalistas presentes. Relembrar que o treinador substituiu Bruno Lage no comando técnico das águias, que também comentou essa decisão.
José Mourinho, um nome grande da história do futebol mundial, com duas Ligas dos Campeões no seu currículo, disse, depois, esperar ser um tónico positivo para o futebol nacional: "Vou tentar que a minha presença seja positiva para o desenvolvimento e prestígio do nosso futebol".
José Mourinho entrou no Benfica numa altura com muitos jogos, onde a transmissão das novas ideias de jogo fica complicada devido às escassas sessões de treino que orientou. A pausa das seleções seria boa altura para tal acontecer, mas as águias ficaram órfãs de grande parte do plantel, que se juntou às respetivas equipas nacionais. Sobre essa circunstância, o treinador encarnado disse o seguinte:
"Fica difícil [passar a mensagem], mas significa qualidade porque os jogadores saem. Mas dá-nos também a possibilidade de trabalhar com os sub-19, sub-23 e até sub-16 para treinar connosco. É um clube que olha para os mais jovens", atirou, a terminar, o treinador do Benfica.
Antigo treinador encarnado viu o Special One ficar com o seu lugar no Clube da Luz, depois de ter sido despedido por Rui Costa em setembro
08 Out 2025 | 21:14 |
Bruno Lage contou aos jornalistas o que disse a José Mourinho, depois de ter sido substituído pelo Special One no comando técnico do Benfica. Os dois treinadores portugueses marcaram presença na mais recente ediçãodo Portugal Football Globes.
Bruno Lage: "Não tenho muita presa de voltar a treinar"
À conversa com os jornalistas, o antigo timoneiro dos encarnados começou por revelar o seu timing para regressar ao ativo: "Não tenho muita presa de voltar a treinar. Na última vez, estive algum tempo de fora e fui sempre na emoção de esperar o projeto certo e apareceu o Benfica, num bom momento".
Sobre futuros projetos, o setubalense revelou que tem propostas, contudo, salienta que a família é um factor a ter em conta: "Têm aparecido boas propostas do estrangeiro, mas tem de ser um projeto que faça sentido a nível profissional e pessoal. Os miúdos têm 5 e 10 anos e tenho de conciliar as duas coisas".
Bruno Lage: "Foi automático. Está para trás"
Questionado sobre o Clube da Luz, o técnico setubalense explicou que já seguiu em frente que as suas prioridades agoram são outras: "Foi automático. Está para trás. Vou acompanhando, mas o que tenho acompanhado mais é o dia a dia dos meus meninos".
Por fim, Bruno Lage - que foi tema de conversa numa recente entrevista de Rui Costa, acerca da sua saída do Clube da Luz - fez uma revelação sobre uma troca de palavras que teve com o atual treinador das águias: "Estive com o mister José Mourinho, dei-lhe um abraço e desejei-lhe sorte".
Presidente da República esteve presente no Football Summit, e, á saída, comentou o clima de tensão que se vive no futebol português nos últimos meses
08 Out 2025 | 19:22 |
Marcelo Rebelo de Sousa comentou, recentemente, o clima de tensão que se vive no futebol português, com especial atenção para as guerras entre Benfica e os dois rivais, Sporting e Porto. O Presidente da República esteve no Football Summit, que arrancou esta quarta-feira, 8 de outubro, e foi questionado sobre como é possível resolver a situação.
"Eu não vou comentar presidentes de clubes. Mas digo-lhe: nós temos a noção de que é um espetáculo assim, assado... Mas há um esforço do futebol português para gerir melhor os clubes. Eu lembro-me quando foi dirigente federativo, o que era a forma amadorística de gerir os clubes e a federação", começou por explicar Marcelo Rebelo de Sousa.
O Presidente da República prosseguiu na sua análise: "Assisti ao salto nos anos 80, e depois a melhoria nos 90, e depois na viragem do século, com muitas crises pelo meio. E eu acho que vai entrando a racionalidade. Mas estamos a viver um momento, no mundo, de emocionalidade, e o futebol não é exceção".
"O emocional está a ganhar ao racional. Temos de admitir que o futebol está cheio do lado emocional, mas está porque as pessoas, o aficionado, o adepto, o presidente, reagem com emoção", atirou, de seguida, deixando para o final a possível solução para a resolução do problema.
"Muda-se através de uma cultura onde as instituições tem um papel fundamental, e também com uma mudança mundial. Quando se olha para grande potências do mundo, e tudo a começar na politica emocional, é muito difícil com o peso que isso tem nos órgãos de comunicação social, a pessoa não ser chamada para o plano emocional", rematou Marcelo Rebelo de Sousa.
Confira, aqui, Rui Costa e Frederico Varandas juntos, no último ano:
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